Quem sou eu

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Eu sou uma pessoa alegre, de bem com a vida, gosto de viajar, de ler. Sou católica praticante, participo das celebrações na Igreja São Francisco de Assis e Santa Clara, que fica na Rua Cardoso s/nº na Cecap II/Parque das Brisas. Faço estudos bíblicos e de Teologia, sempre sou um ombro amigo para quem precisar. Também sei escutar e calar nas horas necessárias. Sou muito bem resolvida, casada com o Toninho que é uma pessoa incrível, compreensiva e que eu amo muito. Tenho dois filhos e nora maravilhosos, que eu amo muito e uma neta que é um tesouro. Tenho muitos amigos e gosto de tudo que faço. Sou muito feliz!

sábado, 19 de março de 2011

2. Conto surgiu a Quaresma
Nós sabemos que uma festa não pode ser bem-sucedida se não for cuidadosamente preparada. Aproximadamente duzentos anos depois de Cristo, os cristãos, ansiosos por fruir, em toda a sua plenitude, os frutos espirituais da Páscoa, introduziram o costume de precedê-la por três dias, dedicados à oração, à meditação e ao jejum, em sinal de luto pela morte de Cristo.
Essa grande festa, porém, não devia ser somente preparada; era preciso também encontrar uma forma de prolongar a alegria e a riqueza espiritual da mesma. Foram instituídas então as “sete semanas”, os 50 dias de Pentecostes, que deviam ser celebrados com grande alegria, porque, como dizia um famoso bispo daqueles tem pos, chamado Irineu, “constituem como que um único dia de festa que tem a mesma importância do domingo”.
Durante os dias de Pentecostes rezava-se em pé, era proibido jejuar e eram administrados os batismos. Praticamente era como se o dia de Páscoa... durasse 50 dias!
Passaram-se mais 150 anos e, por volta dos anos 350 d.C., percebendo que três dias de preparação era muito pouco, os aumenta ram para 40... Nascia a Quaresma.

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