Quem sou eu

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Eu sou uma pessoa alegre, de bem com a vida, gosto de viajar, de ler. Sou católica praticante, participo das celebrações na Igreja São Francisco de Assis e Santa Clara, que fica na Rua Cardoso s/nº na Cecap II/Parque das Brisas. Faço estudos bíblicos e de Teologia, sempre sou um ombro amigo para quem precisar. Também sei escutar e calar nas horas necessárias. Sou muito bem resolvida, casada com o Toninho que é uma pessoa incrível, compreensiva e que eu amo muito. Tenho dois filhos e nora maravilhosos, que eu amo muito e uma neta que é um tesouro. Tenho muitos amigos e gosto de tudo que faço. Sou muito feliz!

sábado, 19 de março de 2011

6. A Quaresma, tempo de reconciliação
Quando os cristãos cometiam pecados muito graves e públicos, nos primeiros séculos da Igreja, eram excomungados, isto é, eram excluídos da comunidade. Se mais tarde estas pessoas se arre pendessem e quisessem reconciliar-se com Deus e com a Igreja, não eram imediatamente readmitidos na comunidade. Era preciso que antes fizessem urna penitência pública, porque também o peca do deles era conhecido por todos. Essa penitência não era de um só dia, durava bastante tempo.
Quando foi instituída a Quaresma, esta servia também como tempo de preparação para a reconciliação. Na Quinta-feira Santa, durante a missa presidida pelo bispo, os excomungados, vestindo a roupa penitencia! (vestidos de saco) e com a cabeça coberta de cinzas, se apresentavam diante da comunidade e declaravam o seu arrependimento e a vontade de converter-se. O bispo ia ao encontro deles e os abraçava, um a um.
Este costume de penitência pública foi aos poucos desaparecendo (até porque não eram menos pecadores os que conseguiam manter em segredo os próprios pecados...); permaneceu, porém, o significado da Quaresma, como tempo durante o qual todos os cristãos são convocados a se aproximarem do Sacramento da Reconciliação.

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